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Em busca de jovens vozes: Festival PLURAL+ busca histórias impactantes que fomentem o diálogo, conscientização e compreensão
ONU| 07 de abril de 2025
Destacando o poder dos jovens como agentes de mudança social, a Aliança das Civilizações das Nações Unidas (UNAOC) e a Agência da ONU para as Migrações (OIM) têm o prazer de anunciar a edição de 2025 do Festival de Vídeo Jovem PLURAL+.
Neste ano, o PLURAL+ continuará a destacar temas importantes, como migração e inclusão social, enquanto dá ênfase a perspectivas diversas. Também serão introduzidas duas novas categorias especiais: Combate à Xenofobia e Discriminação; e Promoção de Narrativas Responsáveis sobre Migração.
“Ao lançar a edição de 2025 do PLURAL+, sou inspirado pelo poder dos jovens cineastas de remodelar narrativas sobre migração, celebrar o pluralismo e promover a inclusão social,” disse o subsecretário-geral e Alto Representante da UNAOC, Miguel Ángel Moratinos.
Agora em sua 17ª edição, o PLURAL+ incentiva as pessoas jovens de todo o mundo a usarem a narrativa inovadora – seja por meio de ficção, documentário, animação ou qualquer outra forma – para desafiar estereótipos, fomentar o diálogo e defender a coesão social. As submissões devem ter o potencial de fazer o público refletir de maneira construtiva sobre questões sociais transversais, relacionadas, mas não limitadas, à defesa dos direitos humanos, combate ao racismo e à discriminação, além de promover o diálogo e a compreensão mútua.
📖 Matéria completa: 🔗ONU
“A mudança do clima e os conflitos são razões que provocam a insegurança alimentar”, declara diretor da FAO
COP30| 28 de março de 2025
Em entrevista exclusiva para o site da COP30, Kaveh Zahedi, diretor do Clima e da Biodiversidade da FAO, destaca os desafios que a agricultura enfrenta para promover a segurança alimentar, frente à mudança do clima.
Kaveh Zahedi é responsável pela agenda FAO (Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura) nas temáticas de agricultura e de insegurança alimentar durante a COP30 (Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima).
Ele explica que a mudança do clima contribui para o alto número de pessoas em situação de fome no mundo. Inundações e secas reduzem tanto os rendimentos quanto a capacidade de produção, diminuindo os ganhos. Assim, por meio de novas tecnologias e outras já existentes, é possível construir resiliência e adaptação à mudança do clima na agricultura, ao mesmo tempo em que as emissões de gases de efeito estufa são reduzidas.
Para transformar a agricultura e os sistemas alimentícios em sustentáveis e resilientes, é necessário o financiamento de 1,3 trilhões de dólares por ano, adiciona o diretor. Além de financiamento, é preciso fomentar a diversidade das formas de cultivo e a diversidade genética dos alimentos, garantindo maior segurança alimentar. Zahedi afirma que as comunidades locais são as guardiãs dessa diversidade.
O especialista também fala sobre a importância da Aliança Global Contra a Fome e a Pobreza, lançada no G20 Brasil, e das expectativas para a COP30 no país. Zahedi esteve em Brasília, neste mês de março, para participar da Coalizão do Ar e do Clima.
📖 Confira na íntegra: 🔗 COP30
Escola e violência: como podemos mudar essa realidade?
Porvir| 28 de março de 2025
O crescimento da violência no ambiente escolar exige uma reflexão urgente sobre o papel da educação na construção de relações mais saudáveis. Como podemos tornar a escola um espaço de acolhimento e transformação?
O ambiente escolar deveria ser um espaço de aprendizado, acolhimento e crescimento, mas, nos últimos anos, tem sido palco de um aumento preocupante da violência. Discursos de ódio, bullying, misoginia e racismo passaram a fazer parte da rotina de muitas escolas, afetando profundamente crianças e adolescentes.
A série Adolescência, da Netflix, traz essa realidade à tona e convida o público a refletir sobre os desafios que professores e alunos enfrentam diariamente. A história, que alcançou mais de 66 milhões de espectadores em apenas 10 dias, gira em torno de um episódio extremo de violência escolar, mas vai muito além disso: expõe a urgência de repensarmos como lidamos com as relações dentro das escolas e na sociedade.
A pesquisadora Marcela de Oliveira Nunes, do Núcleo de Estudos da Violência da USP (NEV-USP), aponta que, apesar de ser uma ficção, a série se conecta diretamente com os desafios que vivemos no Brasil e no mundo. Sua pesquisa analisa os ataques em escolas brasileiras e busca compreender o perfil dos jovens envolvidos, destacando a necessidade de estratégias preventivas baseadas no diálogo, na empatia e na construção de um ambiente escolar mais saudável.
A transformação começa pela educação. Como podemos criar escolas que, além de ensinar, acolham, protejam e fortaleçam nossos jovens?
📖 Acesse a matéria completa no Porvir: 🔗Povir
Professores de todo o Brasil são reconhecidos por práticas que conectam a educação à vida real
Porvir| 10 de março de 2025
O ensino ganha mais significado quando se conecta à realidade dos estudantes. O Prêmio Professor.
A educação só se transforma quando os educadores ousam inovar. A 2ª edição do Prêmio Professor Porvir acaba de revelar os vencedores que mais se destacaram ao desenvolver práticas pedagógicas conectadas à vida real dos estudantes e às necessidades das escolas.
Entre junho e dezembro de 2024, 951 projetos foram inscritos por professores de todos os estados brasileiros. Após um processo criterioso de seleção, 30 finalistas tiveram suas práticas publicadas no site do Porvir, concorrendo em diferentes categorias:
- Etapas de ensino – Educação infantil, ensino fundamental (anos iniciais e finais) e ensino médio
- Categorias especiais – Educação antirracista, educação financeira, educação socioemocional, metodologias ativas e tecnologia
- Votação popular – Mais de 24 mil votos ajudaram a eleger um dos vencedores desta edição
Os professores premiados participarão, em maio, do Encontro com o Porvir, em São Paulo, um momento de troca e aprendizado sobre o futuro da educação.
A inovação no ensino começa dentro da sala de aula, com educadores comprometidos em tornar a aprendizagem mais significativa. Como podemos fortalecer ainda mais essas iniciativas?
📖 Confira a lista completa dos vencedores e inspire-se! 🔗 Porvir
Pagamentos por Serviços Ambientais mudam a vida das pessoas que mantêm a floresta de pé
ONU | 14 de março de 2025
Projeto Floresta+ Amazônia investirá 96 milhões de dólares para quem conservar a Amazônia.
Maria Graciano Dimas da Silva é agricultora na Colônia Paraíso, em Rio Branco, no Acre. Em sua propriedade, cultiva milho, feijão, laranja, manga, caju, goiaba e coco. “Aqui, planto de tudo um pouco”. Essa lida no campo, da qual tem muito orgulho, a fez sair da rotina de forma trágica. Em 2024, a produtora rural teve a casa destruída em um incêndio e perdeu quase tudo: os móveis, a geladeira, o fogão, a televisão. Maria só não perdeu a esperança porque, quando ela mais precisou, ficou sabendo do mutirão da equipe do Projeto Floresta+ Amazônia e que ela poderia se inscrever para receber Pagamento por Serviços Ambientais (PSA).
“Eu não conhecia. Mas eles me informaram. Eu me inscrevi, porque atendia os critérios e sempre conservei a vegetação da minha propriedade. E, agora, vou construir a minha vida de novo, reformar minha residência. E, é claro, continuar protegendo a mata aqui, da minha área “.
Maria Graciano se inspira na resiliência da floresta para reconstruir seu lar com o auxílio do PSA. Histórias como a dela têm se multiplicado pelos nove estados da Amazônia Legal por meio do Projeto Floresta+ Amazônia. Desde 2022, essa iniciativa aceita inscrições e fornece apoio financeiro para quem conservar a floresta. O PSA é um mecanismo em que proprietários ou possuidores de pequenos imóveis rurais recebem o PSA para manter a vegetação nativa preservada em suas áreas.
📖 Leia a notícia na íntegra: ONU
Educação e Sustentabilidade: A Importância da Escola na Agenda Global da COP 30
Revista Educação | 22 de fevereiro de 2025
A COP 30, que acontecerá no Brasil em 2025, reforça a necessidade de integrar a educação básica às discussões sobre mudanças climáticas, promovendo um futuro mais sustentável e consciente.
No mês de fevereiro, a Revista Educação trouxe um tema essencial: a inserção da educação básica na agenda global da COP 30. Diante dos desafios climáticos e sociais do século XXI, é fundamental reconhecer o papel estratégico da escola na construção de uma sociedade sustentável e resiliente.
A COP 30, que será realizada no Brasil em novembro de 2025, reunirá representantes de diversos países para discutir medidas contra as mudanças climáticas. Para além de decisões sobre energia e economia, a educação deve ocupar um espaço central nas discussões, garantindo que as novas gerações estejam preparadas para enfrentar os desafios ambientais.
O ODS 4 (Educação de Qualidade) e sua meta 4.7 reforçam a importância de garantir que todos os alunos adquiram conhecimentos e habilidades para promover o desenvolvimento sustentável, a cidadania global e a valorização da diversidade cultural. Nesse contexto, o Projeto Inteligência Social – OBA nas Escolas desempenha um papel essencial, levando educação ambiental e social para crianças e adolescentes, fortalecendo a consciência cidadã e o compromisso com um futuro sustentável.
Com a proximidade da COP 30, integrar a educação básica às pautas climáticas é mais do que uma necessidade: é um investimento global para a construção de sociedades mais equilibradas e preparadas para os desafios do presente e do futuro.
📖 Leia a matéria completa na Revista Educação: Revista Educação
Escolas da rede estadual do RS suspendem volta às aulas por onda de calor
Uol | 10 de fevereiro de 2025
Uma onda de calor com temperaturas previstas de até 40 ºC forçou o Rio Grande do Sul a cancelar, nesta segunda-feira (10), a volta às aulas nas escolas da rede pública estadual, informou o governo.
“Em cumprimento a decisão do Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Sul, não haverá aula nas 2.320 escolas da Rede Estadual nesta segunda-feira”, anunciou a Secretaria da Educação em um comunicado.
A suspensão das aulas afeta cerca de 700.000 estudantes. A Justiça decidiu a favor do pedido do sindicato dos professores do estado, que solicitou o adiamento do retorno às salas de aula após as férias de fim de ano para 17 de fevereiro.
Confira a matéria: https://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/afp/2025/02/10/escolas-da-rede-estadual-do-rs-suspendem-volta-as-aulas-por-onda-de-calor.htm
Celulares na Escola: desafios e oportunidades da nova lei
Revista Educação | 28 de janeiro de 2025
O uso de celulares em sala de aula tem gerado um intenso debate entre educadores, gestores e especialistas. Como transformar essa ferramenta em um recurso pedagógico sem comprometer a atenção e a aprendizagem dos estudantes?
Nos últimos anos, a tecnologia se tornou parte inseparável da rotina escolar, e o uso de celulares na sala de aula levanta questionamentos sobre seus impactos na educação. De um lado, há o receio de que os dispositivos distraiam os alunos e comprometam a socialização. De outro, especialistas apontam que a proibição do celular não é a melhor solução, pois limita as oportunidades de aprendizado digital e a integração da tecnologia à educação.
A Revista Educação publicou uma análise aprofundada sobre o tema, destacando que a abordagem mais eficaz não é impedir o uso dos dispositivos, mas trabalhar a educação digital e o uso responsável da tecnologia. Segundo especialistas, é fundamental criar diretrizes claras para que os celulares sejam aliados do processo educacional, e não obstáculos.
A matéria discute questões como:
Celular na sala de aula: distração ou ferramenta pedagógica?
O impacto da tecnologia na concentração e no aprendizado dos estudantes.
Como equilibrar o uso dos dispositivos móveis para que agreguem valor ao ensino?
Boas práticas e metodologias que utilizam a tecnologia de forma produtiva na escola.
No Projeto Inteligência Social – OBA nas Escolas, acreditamos que a inteligência social deve guiar o uso da tecnologia na educação, promovendo debates sobre consumo consciente, foco no aprendizado e pensamento crítico. Mais do que proibir, é essencial ensinar os estudantes a utilizarem os celulares de forma ética, responsável e produtiva, preparando-os para um mundo cada vez mais digital.
Quer entender melhor esse debate e conhecer diferentes perspectivas sobre o tema?
Acesse a matéria completa da Revista Educação e saiba mais!
Leia o conteúdo original aqui!!
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Janeiro Branco: um olhar sobre a vida e a saúde mental do professor
Revista Educação | 23 de janeiro de 2025
Quando cuidamos daqueles que educam, plantamos as sementes de um futuro mais humano, justo e harmonioso para todos
O movimento Janeiro Branco, criado em 2014, busca destacar a importância da saúde mental e emocional, incentivando a reflexão sobre o cuidado com o bem-estar psicológico e promovendo a atenção às questões psicossociais muitas vezes negligenciadas.
A escolha de janeiro para a campanha tem um significado especial, pois marca o início do ano, um período de renovação e novos começos, o que reforça a ideia de que a saúde mental deve ser uma prioridade durante todas as fases da vida. A cor branca representa paz e renovação, equilibrando a mente e as emoções. Já a página em branco é uma chance de recomeçar, lembrando que a saúde mental pode ser constantemente renovada com novos pensamentos, experiências e cuidados.
Para gestores públicos e professores, o Janeiro Branco é uma oportunidade de repensar os desafios enfrentados por esses profissionais, que muitas vezes lidam com alta carga emocional, estresse e sobrecarga de responsabilidades. A profissão docente exige não apenas habilidades cognitivas, mas também um equilíbrio emocional significativo para lidar com os impactos de suas ações na vida de alunos, pais e comunidades. Nesse contexto, as redes de apoio, o suporte emocional e as estratégias de promoção de qualidade de vida tornam-se fundamentais para a manutenção da saúde mental dos educadores.
O Janeiro Branco propõe um olhar atento sobre o bem-estar psicológico dos professores, incentivando a criação de ambientes mais acolhedores e a implementação de políticas públicas que priorizem o cuidado com os profissionais da educação. Além disso, o movimento convida à reflexão sobre o quanto a saúde mental dos educadores impacta diretamente na qualidade do ensino e no ambiente escolar como um todo, buscando soluções que promovam um equilíbrio saudável entre as demandas profissionais e o cuidado pessoal.
Leia a reportagem em:
https://revistaeducacao.com.br/2025/01/23/janeiro-branco-professor/
Os desafios do MEC para o Mais Professores
Revista Educação | 16 de janeiro de 2025
Novo programa é louvável, mas para se concretizar, governo precisa focar também em manter o docente atuando, o que pede salário digno, plano de carreira e outros pontos. Mozart Ramos alerta ainda que a escola que o novo docente lecionará pode não ser a de sua expectativa
Um futuro apagão docente tem sido alertado no Brasil e em outros países devido ao não interesse dos jovens com a profissão. Diante dessa perspectiva que reforça a necessidade de se investir em formação de professor na educação básica e do já atual déficit docente em áreas específicas, o governo Lula deu um passo importante ao anunciar o Programa Mais Professores para o Brasil na última terça-feira, 14.
São cinco eixos, entre eles, bolsa financeira mensal de 1.050 reais, chamada de Pé-de-meia licenciaturas; Prova Nacional Docente; e Alocação de professores em áreas carentes de profissionais.
A análise positiva sobre o novo programa é unânime entre os especialistas ouvidos nesta reportagem: Fernando José de Almeida, Iraneide Soares da Silva e Mozart Neves Ramos, e também para a estudante Bruna Rodrigues. Contudo, além de focar na formação inicial, aguarda-se, há décadas, o anúncio de dois pontos fundamentais para um avanço significativo: salário docente digno e carreira profissional atrativa para, aí sim, termos professores e professoras estimulados(as).
Confira o restante na íntegra:
https://revistaeducacao.com.br/2025/01/16/mais-professores/?utm_campaign=news_23-01-25&utm_medium=email&utm_source=RD+Station
Inteligência Social
A perspectiva de um mundo sem fome(s)
Luciana Quintão
